Dados Técnicos
Pais de Origem: Portugal.
Tripulação: n/a (UAV)
Motor: 1x Desert Aicraft DA-70 EFI, a gasolina, com 5 hp de potência.
Dimensões: comprimento 2,75 metros; envergadura 4,20 metros; altura 1,25 metros; área alar x,xx metros quadrados.
Peso: vazio 33 kg; máximo 40 kg.
Possibilidades: velocidade (máxima/cruzeiro) 130/94 km/h; tecto de serviço 3.000 metros.
Autonomia: 6 horas na config. VTOL (Vertical Take-Off and Landing) e 9 horas na config. convencional com capacidade de depósito de 11 litros.
Equipamento (interno): transponder A/C/S com ADS/B.
Equipamento (externo): sensor electro-optico; sensor infravermelhos (IR).
Capacidade de carga: 5 kg de carga.
Desenvolvimento
O OGS 42, na sua configuração de aterragem e descolagem convencional (N)
e configuração de aterragem e descolagem vertical (VN), é o veículo
aéreo não tripulado (VANT) que em conjunto com as estações de controlo
remoto (ECR) e o segmento de links (antenas e respetivas ligações)
formam o primeiro sistema aéreo não tripulado ao serviço da Força Aérea.
A aeronave insere-se na classe Ic (mais de 15kg e menos de 150Kg) e para além do sensor eletro-ótico está equipada com um sensor AIS (Automated Identification System) para identificação de meios navais de superfície.
Com uma autonomia próxima das 6 horas na sua configuração VTOL (Vertical Take-Off and Land) chega às 9 horas na sua configuração convencional.
A aeronave pode descolar e aterrar de forma manual ou automática e é operada a partir das ECR fixas nas várias bases constituídas para o efeito ou a partir de uma estação móvel projetável de forma autónoma. Esta estação compreende um conjunto próprio de antenas que possibilita a expansão do raio de ação de plataforma ou a operação a partir de um local não preparado num curto espaço de tempo.
A aeronave insere-se na classe Ic (mais de 15kg e menos de 150Kg) e para além do sensor eletro-ótico está equipada com um sensor AIS (Automated Identification System) para identificação de meios navais de superfície.
Com uma autonomia próxima das 6 horas na sua configuração VTOL (Vertical Take-Off and Land) chega às 9 horas na sua configuração convencional.
A aeronave pode descolar e aterrar de forma manual ou automática e é operada a partir das ECR fixas nas várias bases constituídas para o efeito ou a partir de uma estação móvel projetável de forma autónoma. Esta estação compreende um conjunto próprio de antenas que possibilita a expansão do raio de ação de plataforma ou a operação a partir de um local não preparado num curto espaço de tempo.
Unidades
Esquadra 991 "Harpias".
Matriculas
18101 - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
18102 - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
18103 - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
18104 - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
18105 - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
18106 - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
18107 (VTOL) - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
18108 (VTOL) - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
18109 (VTOL) - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
18110 (VTOL) - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
18111 (VTOL) - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
18112 (VTOL) - c/n - prev. s/n - o/c 2020 - wfu
o/c - on charge; wfu - withdrawn from use; w/o - write off
Modelismo
Não há modelo disponível no mercado.

Informação compilada por Nuno Miguel Nunes Neves da Silva das seguintes fontes:
1. www.emfa.pt;
2. altimagem.blogspot.pt;
3. CARDOSO, Adelino; Aeronaves Militares Portuguesas;
4. LOPES, Mário Canongia; Os Aviões da Cruz de Cristo.

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